Ao Vivo

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Hoje, dia 13, uma sexta feira nublada em São Paulo, fiz meu primeiro ao vivo. Em casa, playback das faixas, mas ao vivo mesmo assim. Rolou na twitch, mas subi no youtube também a gravação.

Eu precisava testar minha voz, acho que rolou tudo bem. Tirando Gol Quadrado que eu não tava ouvindo o retorno no começo da música e perdi a referencia >:(
Mas tá tudo bem ;)

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Granito EP

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Antes, preciso explicar porque esse disco se chama só Granito.

O nome inicial do projeto seria só Granito mesmo. Mas quando eu decidi que ia colocar as músicas nas plataformas pra ver o que acontecia foi quando eu descobri que já tinha um espanhol usando o nome.

E o Rosa tem uma história interessante. A primeira pessoa a falar de Granito Rosa foi o Anum Preto, o conhecedor de rochas, numa troca de emails. Mas isso foi antes de ter que mudar de nome.
Fiquei com isso na cabeça. Quando chegou a hora, não tinha como não usar.
Ainda ganhei a história, até porque o Anum é fundamental no meu ímpeto de voltar a fazer música.
Achei que eu devia e aqui estou.

Mas o Granito era pra ter sido mais synth (eu assumo que gosto de Black Marble e nunca escondi hehe). Num primeiro momento era só voz e computador, mas quando eu ressucitei meu baixo, eu naturalmente trouxe de volta a vontade de tocar guitarra também.

Como tudo isso é um resgate de algo que eu fiz a anos atrás com a intenção de superar, esse é um disco sobre o eu do presente entendendo o eu passado.

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Trem eu não falo na internet sobre o que é.

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Fosco é sobre um dia que eu voltava pra casa e olhava a lua, e era eu voltando sozinho. Nos tropeços eu sabia que eu ia me achar. Mas eu sigo tentando queimar meu ranço, mas é difícil. O nome é porque a letra é meio fosca, mas não chega a ser tosca.

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Skola Jr. tem esse nome porque eu acho que copiei demais o Dinosaur Jr e porque não né?
Mas a letra é um sobre sentimento do tempo de escola que eu tenho. Lembro dos ônibus e as ansiedades.

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É um disco mais rosque, e pra ninguém mais além de mim faz sentido falar isso.
Foi um processo até chegar no som atual e o synth vai voltar pouco nos próximos sons depois desse (tanto no Estátuas e depois no Bagagem e uma no Reverb).
Eu tenho um monte de música só no synth que eu nunca lancei porque eu não conseguia cantar direito elas. Hoje eu consigo... Veremos se eu quero resgatar elas.


A capa eu copiei o mbv sim, mas é a cara desse ep.
Acho que tem 3 fotos que eu tirei ali sobrepostas, não lembro mais.
Gosto muito da capa. Gostava da fonte, mas gosto mais da atual.

Soltei no ar dia 24 de Junho de 2021, o tempo passa rápido.
(Eu nem tinha começado a fazer as aulas de canto, isso só em 2022)

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Rua

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Rua foi a primeira música que me senti confortável em soltar pro mundo. Gravei num domingo de tarde sozinho, tinha comprado a guitarra azul a pouco tempo e saiu esse som. Bem lento, mais levado pro shoegaze mas eu sei lá como que eu descrevo.

A letra fala sobre como as vezes a vida vem e te dá um murro nas ideias. É bem direta, assim como o soco que a gente leva as vezes. O importante é conseguir se levantar e não ficar tomando chute.

Apesar disso, é também sobre como a gente aprende com essas porradas. As lições vem em tudo, em especial nas derrotas.

E mesmo tendo sido lançada em 2021, ainda é uma música que me é muito importante, não por ser a primeira, mas porque a mensagem ainda me é muito cara.

Foi meu resgate do impulso reprimido de fazer canções.
Me fez perceber que eu deveria voltar.
E em 2 anos (foi lançada em Junho/21), eu já mudei bastante.

A vida vem e te dá um murro bem no meio das ideias.

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Granito Rosa faz música triste pra gente que quer ser feliz.
Artesanato lofi feito no Brasil.

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